Lição aprendida com o Executivo, Presidente da Câmara Clayton Vargas, faz contrato com Rádio quase 200% acima do valor .

Pelo que podemos constatar o dinheiro público não tem valor, pelo menos é o que pensam alguns políticos. O que acontece no executivo não é indiferente ao que acontece na Câmara dos Vereadores de Piracanjuba. No inicio de 2009, o Ex Presidente Marcilon Borges pagou mais de R$ 7.000,00 em contas de celulares dos Vereadores da gestão passada, isso porque havia um contrato que deveria de ter sido cancelado em Dezembro de 2008 ou pelos menos no inicio da Gestão do então Presidente na época Marcilon Borges, que não o fez. Quando tive ciência de tal irregularidade, já haviam sido pagos 02 meses de contas e mais 01 estava em andamento, depois do meu questionamento e muita discutição, o contrato foi cancelado, ficando um prejuízo de mais de R$ 7.000,00 a Câmara Municipal, motivo o qual foi protocolado uma denúncia ao Ministério Público, que apurou as irregularidades e com certeza alguém será responsabilizado.
Agora no inicio da Gestão do então Presidente Clayton Vargas, foi fechado com uma Rádio, um contrato de R$ 1.200,00. Pelo pagamento está Rádio fará 15 chamadas diárias, fica a pergunta, do porque da Câmara pagar este valor exorbitante, sendo que comerciantes pagam pelo mesmo serviço, pouco mais de 1/3 do valor, como o exemplo que mostro; um comerciante por 05 chamadas diárias paga o valor de R$162,00, que se multiplicarmos por três dará um total de 15 chamadas diárias (a mesma quantia da Câmara), com valor total de R$ 486,00, existe outros que ainda pagam valores ainda menores, como é o caso de minha esposa que anunciava sua loja e pagava por 05 chamadas diárias R$ 150,00, vejam bem a Câmara vai pagar por 15 Chamadas diárias R$ 1.200,00, uma diferença de R$714,00 no primeiro caso e R$ 750,00 no segundo, deixando bem claro, para o mesmo serviço.
Aqui fica claro que alguns políticos se acostumaram a jogar dinheiro no ralo. Vale ressaltar que o então Presidente Sr. Clayton Vargas foi avisado por mim do valor acima do normal, e provas foram mostradas com vários contratos feitos com o comercio local e que mostram o superfaturamento do Contrato feito pela Câmara, foi alegado pelo Presidente que o contrato não podia ser desfeito, o que conforme clausula do mesmo, mostra que isso é uma mentira, que o contrato pode ser desfeito a qualquer momento e que pelo visto existe um interesse maior por trás de tudo.

OBS: Está denúncia será encaminhada ao Ministério Público e também ao Tribunal de Contas dos Municípios.

Aqui partes dos contratos que mostram a veracidade dos fatos.